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Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

Sabe aquele garoto popular da escola? Que é descolado se veste bem e faz sucesso com as garotas? Pois é, esse com certeza não é o Mike. Na verdade, o Mike é exatamente o contrário de tudo isso! Ele é desastrado, prefere videogames e salgadinhos no lugar de futebol, e é PÉSSIMO com as garotas. Ao lado do seu fiel amigo Nando (que é o ser humano mais distraído do planeta Terra) vão se aventurar em uma competição de biscoitos em busca de um misterioso prêmio que irá mudar suas vidas para sempre.

As crianças vão adorar espiar pelos recortes criativos à procura do tigrinho escondido.

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Isabella Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen. Lindo, perfeito, misterioso ele é à primeira vista, hostil à presença de Bella - o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo 'amor proibido', alerta - Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, Edward é, sim, perigoso.

O amor e as paqueras estão no ar para Nikki Maxwell neste sétimo livro da série Diário de uma garota nada popular. O maior baile do ano está chegando e Nikki está esperando que sua paixão, Brandon, queira ser seu par. Mas o tempo está se esgotando. E se ele não quiser ir com ela? Ou pior, e se ele acabar indo com a Mackenzie?! Junte-se a Nikki, Chloee Zoey, enquanto elas abordam o tema do amor, ao estilo já conhecido e muito divertido do Diário!

O livro 'Memórias de Suzano - histórias e fotos de todos os tempos, do vilarejo à cidade grande' será publicado, pela DAT Editora, em homenagem aos 60 anos de emancipação que o município de Suzano comemorará no dia 2 de abril. A obra foi produzida por quatro jornalistas do Grupo Mogi News de Comunicação: Simone Leone, Carla Fiamini, Gisleine Zarbietti e Douglas Pires, todos profissionais experientes e com vínculos com a cidade sobre a qual pesquisaram e escreveram. O livro tem cinco capítulos. O primeiro retrata a história do município a partir do primeiro povoado, formado no bairro Baruel, até a fundação da Vila da Concórdia. O segundo capítulo descreve o crescimento do povoado, a luta pela independência e a emancipação, além da evolução política de 1949 até os dias atuais. O terceiro capítulo do livro viaja no tempo e mostra Suzano de antigamente, com pinceladas do presente, a chegada dos imigrantes, as tradições e os costumes. A industrialização é tema do quarto capítulo, das primeiras fábricas de tecidos e vinhos às multinacionais, como as japonesas, que se instalaram na cidade a partir da década de 70. O capítulo final mostra a cidade contemporânea, indicadores sociais e econômicos, e traz perspectivas para o futuro. Para o texto, os autores optaram pela narrativa jornalística, que faz da obra um grande livro-reportagem, baseado em entrevistas com mais de 60 famílias de importância histórica e pesquisa em registros impressos. Os jornalistas também coletaram mais de 600 fotos antigas, de época, inéditas, que ajudam a recontar a história da cidade por meio de imagens de grande valor histórico.

Estruturado com instruções e respostas do orientador evangélico, pelo veículo mediúnico, em ocasiões diversas, este volume foi organizado pelo próprio autor, que destacou trechos e notas de seus próprios comunicados e formou o livro pautando-se pela ordem dos assuntos ante a conveniência da construção espiritual.

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A obra busca recriar a realidade dos agrupamentos humanos sujeitos à influência da raça, do meio e do momento histórico. O predomínio dos instintos no comportamento do indivíduo, a força da sensualidade da mulher mestiça, o meio como fator determinante do comportamento são algumas das teses naturalistas defendidas pelo autor ao lado de denúncias sociais. O protagonista do romance é o próprio cortiço, onde se acotovelam lavadeiras, trabalhadores de pedreira, malandros e viúvas pobres.

...Ela o queria de volta... Mas como saber que não está lutando contra o destino? Jack e Cassie rapidamente percebem que a nova vida dele como astro do time muitas vezes pode ser cruel. A felicidade do casal novamente é posta à prova, e os erros do passado parecem retornar com mais força. Depois de um ano tumultuado, Jack e Cassie finalmente estão onde sempre quiseram estar... juntos! Mas permanecer ao lado de Jack não é fácil para uma garota. Ele sabe que é sua última chance de provar seu amor para Cassie e quer fazer tudo dar certo. Mas como transmitir uma segurança capaz de deixá-la tranquila diante de tanto assédio? Cassie deve aprender a navegar nas águas deste novo mundo, em que os olhos de todos estão voltados para Jack. É um estilo de vida que a faz questionar sua felicidade, e sua própria sanidade, e se perguntar continuamente: Como acreditar que podem ficar juntos quando tudo parece querer separá-los?

Harriet, Jack, Toby e seus amigos estão mais perto do que nunca de encontrar William, o Explorador. Mas eles precisam tomar cuidado para não virarem prisioneiros de Charles e Valentino. Acompanhe o final desta incrível aventura não oficial de Minecraft!

Como diz o título, pais e filhos podem ser companheiros na viagem da vida, amigos e cúmplices que enfrentam grandes transformações juntos, num aprendizado mútuo. Para o autor, um não pode ser professor e o outro apenas aluno, um não deve se autodenominar árbitro do que o outro pode ou não fazer. Respeito é o primeiro passo para estabelecer uma relação feliz entre pais e filhos. Nela, não há lugar para palavras como sacrifício, obrigação, rigidez nem para irresponsabilidade. Estrutura e disciplina são importantes para que os filhos cresçam conscientes de seus direitos e deveres, porém só o amor pode promover o encontro entre as gerações, diz Roberto Shinyashiki, filho e pai que conta sua história neste livro envolvente.

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Filho de um casal de camponeses, o Menino de Asas tem um desejo na vida: quer ser igual aos outros garotos de sua idade. Quer se mover só com as pernas e não ser visto como uma aberração. Após ingressar na escola e causar problemas para o professor, o Menino de Asas é obrigado a abandonar o lugar sob a ameaça dos pais de seus colegas, que os proíbem de voltar à escola enquanto ele estiver por lá. Após terminar os estudos em casa, a família decide que o Menino de Asas deve partir para o Rio de Janeiro, cidade onde ele não será visto como alguém diferente. Homero Homem, um dos autores clássicos da série Vaga-Lume, apresenta uma história comovente e poética, tratando de temas delicados como o preconceito e a rejeição.

Em todos os tempos, o homem sempre buscou a felicidade. Mas que felicidade é essa que quanto mais se procura mais distante fica? Será o encontro de um grande amor, a conquista de riqueza, de saúde, de uma família harmoniosa? Este livro é um convite à reflexão sobre essa tão almejada felicidade e, sem impor regras ou fórmulas mágicas, nos mostra que ela está bem perto de nós, porém para alcançá-la, é necessário conhecermos a nós mesmos.

Tomé adora os super-heróis. Tanto que se transforma em Super-Tomé, mas a turma não acredita que ele possa voar. Quando os super-heróis da televisão vêm visitar o Brasil, ele consegue encontrá-los. Daí...

Uma das mentes mais geniais do mundo moderno, Stephen Hawking guia o leitor na busca por respostas a algumas das maiores dúvidas da humanidade: Qual a origem do universo? Ele é infinito? E o tempo? Sempre existiu, ou houve um começo e haverá um fim? Existem outras dimensões além das três espaciais? E o que vai acontecer quando tudo terminar? Com ilustrações criativas e texto lúcido e bem-humorado, Hawking desvenda desde os mistérios da física de partículas até a dinâmica que movimenta centenas de milhões de galáxias por todo o universo. Para o iniciado, Uma breve história do tempo é uma bela representação de conceitos complexos; para o leigo, é um vislumbre dos segredos mais profundos da criação.

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Escrito pela historiadora de arte Cacilda Teixeira da Costa a partir de ampla documentação, levantada durante mais de vinte anos de pesquisa, Wesley Duke Lee é a primeira monografia compreensiva sobre a vida e a obra do artista. O livro traz uma análise detalhada da trajetória de Wesley Duke Lee, que enfrentou tabus como a relação da arte com a sexualidade, a política das artes e os desafios do artista que critica o crítico. Enfoca, também, a partir da análise dos diários, a carga interior do artista e sua influência no processo criativo. Com reprodução primorosa de cerca de oitenta obras e a apresentação de um panorama da vida, da atuação e da produção do artista, a publicação é uma referência para o conhecimento e o estudo sobre um dos maiores artistas brasileiros e para a reflexão sobre arte contemporânea.

Hans Memling (Seligenstadt, entre 1435 e 1440 - Bruges, 11 de agosto de 1494) foi um dos mais notáveis pintores alemães. Viveu a maior parte de sua vida em Flandres. Foi ignorado pela historiografia de arte até meados do século XIX, quando o seu nome se tornou conhecido.

A Bienal Naïfs do Brasil: Originada das mostras anuais realizadas pelo Sesc Piracicaba de 1986 a 1991, a Bienal teve sua primeira edição em 1992 na mesma cidade. Desde então, consolidou-se como uma referência para aqueles que possuem algum vínculo com sua proposta, voltada para as expressões artísticas de caráter popular, autodidata e espontâneo. Atualmente, a seleção dos artistas participantes ocorre via edital aberto, bem como por convite, a partir da formação de uma comissão composta por curadores, artistas e pesquisadores. Seus principais objetivos são incentivar a produção artística popular e oferecer espaço para sua apreciação, além de estimular o pensamento crítico a seu respeito.

Augusto Luiz Browne de Campos (São Paulo, 14 de fevereiro de 1931) é um poeta e tradutor brasileiro, considerado, ao lado de Haroldo de Campos, seu irmão, e Décio Pignatari, com os quais formou o grupo Noigandres, um dos representantes da poesia concreta no Brasil.

Willys de Castro foi um artista brasileiro, expoente do movimento neoconcreto. Trabalhou com pintura, desenho, gravação, cenografia, figurinos e trabalhos gráficos. Willys trabalhava sua linguagem visual relacionando cor, forma, espaço e tempo. Em sua obra destaca-se historicamente a coleção 'Objetos Ativos',[3] realizada no começo da década de 1960 e que unia a cor da pintura ao relevo da escultura. São peças de madeira exibindo pinturas geométricas em três de suas quatro arestas, prendendo-se a quarta aresta à parede, de maneira que o espectador não consegue abranger num único olhar a extensão do trabalho.

Salvador Dalí i Domènech, 1.º Marquês de Dalí de Púbol foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Dalí foi influenciado pelos mestres do classicismo. (LIVRO EM FRANCÊS)

Marc Chagall, falecido em 1985 aos 97 anos, é considerado um dos maiores artistas da arte moderna. Ele usou seu grande talento para criar um mundo único, repleto de magia, poesia, encantamento e fantasia. Seu uso de cores intensas e brilhantes evocou memórias de sua infância e juventude em Vitebsk, na atual Bielorrússia. Ricas em referências mitológicas e simbólicas, suas pinturas foram influenciadas por ícones bizantinos e russos e pela arte popular, e frequentemente retratam casais flutuando alegremente no ar, parecendo desafiar as leis da gravidade. A poesia e a inspiração bíblica de suas pinturas sempre atraíram um público amplo, e suas obras são populares entre colecionadores do mundo todo. Chagall continuou, em suas pinturas, a invocar sua cidade natal, Vitebsk, com suas fortes tradições, costumes e vida cotidiana judaica, mesmo muito depois de se mudar definitivamente para Paris em 1923. Picasso disse certa vez: "Desde a morte de Matisse, Chagall tem sido o único artista a realmente compreender a verdadeira natureza da cor. Suas pinturas a óleo são realmente pintadas, não apenas montadas... nenhum artista desde Renoir teve uma sensibilidade para a luz tão grande quanto Chagall." As melhores pinturas, guaches, aquarelas, obras gráficas, esculturas, cerâmicas, mosaicos e tapeçarias de Chagall, juntamente com suas obras para teatro, ópera e balé, são reproduzidas em cores neste livro. Escrito por um amigo de Chagall, o livro apresenta diversas obras inéditas pela primeira vez.

Neste livro o autor procura explicar, de maneira simples e adequada, os símbolos e os temas encontrados na arte universal. De fato, significados simbólicos podem ser encontrados não apenas em figuras e objetos nos episódios históricos, mitológicos ou passagens bíblicas, mas também em detalhes como a postura, as cores ou aspectos meteorológicos. Às vezes, um mesmo símbolo pode ter distintos significados, como, por exemplo, a pomba, que representa o amor em cenas nas quais esteja presente Vênus; ou o Espírito Santo, quando o tema é religioso, ou, ainda, mais modernamente, a paz, em inúmeras representações.

Este Dicionário de Termos Artísticos é destinado a estudiosos de arte, arquitetos, restauradores e jornalistas. Um dicionário completo, cujos vocábulos vêm acompanhados de equivalências em inglês, espanhol e francês. Ele traz a definição de 14.500 termos artísticos, explicando as diversas utilizações de cada um. Acompanha prefácio do filólogo Antonio Houaiss.

Nesta biografia, a professora e ensaísta Nádia Batella Gotlib recria a trajetória libertária de Tarsila do Amaral, debruçando-se sobre sua vida privada, sua formação artística, o circuito modernista, o movimento Pau-brasil e a Antropofagia, detalhando o empenho e a resistência da pintora em prol de sua diversidade tanto artística quanto afetiva-pessoal. Modelo de ruptura nas artes visuais e na literatura, Tarsila do Amaral influenciou a produção artística brasileira e teve um papel de vanguarda na ascensão social feminina. Este livro oferece ao leitor a possibilidade de conhecer toda a intensidade de sua vida e também de sua obra, decifrando-as em sua complexidade, originalidade e visão de mundo.

Narra a trajetória do judeu brasileiro (de origem alemã) Max Lowenstein como mecenas das artes no Brasil e sua atuação frente ao Masp, na criação de museus em diferentes regiões do pais, a exemplo do Museu de Arte Moderna de Salvador, tendo implantados museus em Feira de Santana, Campina Grande, Olinda, Araxá, Belo Horizonte e Porto Alegre, e ainda sua participação na Sociedade Pedro II - sempre em estreita colaboração com Assis Chateaubriand.

Este livro é uma biografia profissional da ilustradora científica e fotomicrógrafa Lilly Ebstein Lowenstein (1897-1966), nascida na Alemanha e que estudou na Escola Lette-Verein, em Berlim, de 1911 a 1914. Ela imigrou com a família para São Paulo em1925 e em 1926 se tornou desenhista e fotomicrógrafa da Seção Técnica de Desenho e Fotografia na Faculdade de Medicina (USP, a partir de 1934) – da qual seria chefe entre 1932 e 1956 – e colaboradora de professores como Alfonso Bovero, Renato Locchi, Carmo Lordy e Odorico Machado de Souza em suas pesquisas, artigos e livros. Entre 1930 e 1935 Lilly foi importante colaboradora do Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, principalmente da Seção de Ornitopatologia e do pesquisador José Reis. O livro, baseado em uma pesquisa histórica, apresenta a trajetória institucional e reproduz desenhos e fotomicrografias de Lilly elaborados ao longo de 40 anos de carreira profissional.

A Serra do Amolar destoa completamente da perspectiva plana típica do Pantanal. Quando as águas sobem, cumprindo seu ciclo natural, muitos animais buscam abrigo sobre o maciço rochoso, que ostenta cumes acima dos 900 metros de altura. Diante desse imponente refúgio silvestre, vizinho do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, as lentes de Araquém Alcântara compõem manifestos poéticos em defesa da biodiversidade local.

A obra de Alberto da Veiga Guignard ― em especial suas paisagens de Minas, as reais e as imaginárias ― é um dos pontos altos do modernismo no Brasil. A sólida formação europeia, conquistada ao longo dos anos entre Alemanha, França e Suíça, e o lirismo de suas pinturas destacavam o artista de seus pares. Sua vida, porém, foi marcada pela instabilidade e a solidão. Portador de uma deformidade no rosto que afetou suas relações sociais desde a mais tenra idade, o “anjo mutilado” ― como o chamou o poeta Manuel Bandeira ― recebeu essa alcunha por sofrer de caso severo de lábio leporino, deficiência que afetava sobretudo sua fala. Era, então, com sua arte que Guignard comunicava o que seria incapaz de elaborar num discurso. Nesta extensa e detalhada pesquisa para a reconstrução da biografia do pintor, com narrativa tão envolvente quanto a ficção, Marcelo Bortoloti faz um retrato histórico da Europa entreguerras, do Brasil modernista e de um artista cuja obra comprova as dores e as alegrias de ser diverso.

"Museus-casas históricas no Brasil" apresenta uma fascinante percurso pela história brasileira, a partir das memórias de tantos - ilustres ou anônimos - de seus personagens. Mais do que uma listagem de instituições museológicas de nosso país que se enquadram na tipologia dos museus-casas históricas, esta publicação oferece uma cartografia instigante para aqueles olhares que buscam novas trilhas para o conhecimento da sociedade brasileira.

Otto Dix foi um pintor expressionista alemão. Veterano da Primeira Guerra Mundial, sua obra é dominada pela temática antibélica. Pintou um famoso tríptico onde retrata a miséria do pós-guerra nos anos 1930 e o aparecimento do jazz: Os Noctívagos. O artista alemão Wilhelm Heinrich Otto Dix é mais conhecido por suas pinturas e gravuras repletas de figuras humanas angustiadas e exploradas, que representam a turbulência de sua época. Ele viveu durante o período mais tumultuado da história moderna da Alemanha, da Primeira à Segunda Guerra Mundial e à divisão da Alemanha após sua derrota. Isso alimentou seu profundo interesse por contextos sociais obscuros e pelos tipos humanos que deles emergem. Como ele mesmo observou: "É preciso ver o homem em um estado desenfreado para saber algo sobre ele".

As Tunga reveals in conversation with Beverly Adams, a performance to him is an opportunity to explore an installation piece. In 2006, he installed Laminated Souls--a "hyper-symmetrical" laboratory, in which systemization and metamorphosis interlock--in three rooms at the Botanical Gardens in Rio de Janeiro, and there he realized a performance with two scientists, flies, frogs and a host of performers. The artist went on to create related sculptures and exhibited the original installation at New York's P.S.1 in 2007. This volume traces the evolution of Laminated Souls in detail, and by juxtaposing research and result, it gets under the skin of this work complex.

Con ocasión del IV centenario del nacimiento del rey Felipe IV (1605-1665), el Museo del Prado organiza esta muestra dedicada a la decoración pictórica del palacio del Buen Retiro, edificio construido durante el reinado de este soberano a instancias de su valido, el conde-duque de Olivares. Felipe, cuarto monarca de este nombre, era designado en los textos de la época como Rey Planeta por su asociación con el sol, cuarto en la jerarquía de los astros. El palacio fue ornamentado con una extraordinaria colección de pinturas, encargadas en Madrid, Roma y Nápoles. En tan sólo diez años (1633-1643) se adquirieron con destino a esta residencia unas 800 obras de artistas españoles, italianos y franceses tan importantes como Velázquez, Zurbarán, Ribera, Poussin, Claudio de Lorena, Lanfranco o Domenichino, muchas de las cuales pasaron después a engrosar los fondos del Museo del Prado. La muestra, que ha sido dividida en cinco secciones, propone un recorrido por los diferentes ámbitos pictóricos del Buen Retiro, rescatando el concepto de serie con el que las pinturas fueron concebidas en el siglo XVII. Entre los espacios evocados destaca el Salón de Reinos, el recinto más representativo y emblemático del Buen Retiro, cuyo conjunto decorativo puede contemplarse reunido por primera vez desde que fue desmontado en el siglo XVIII.

O personagem deste livro, um gato, sai de casa e retorna com uma nova leitura do mundo. Ao longo do livro ele expõe suas impressões sobre a vida, sobre as pessoas e sobre tudo o que o rodeia. Ele passa ágil, em ilustrações que o segmentam e o deslocam pelas páginas. Tudo isso contado com rima e ritmo, com muito movimento, tanto no texto quanto nas ilustrações. E com muita sabedoria, porque a vida ensinou o gato a pensar. Esta é a proposta para o leitor. Pensar sobre seu mundo, sua vida.

A Família da Malu* conta a história de uma menina que pensa que sua família é insuportável, mas que acaba percebendo o quanto a ama.